Dos nove parlamentares, apenas cinco estavam presentes: Maria Laurenice (presidente), Possidônio Fernandes, João Bosco, Cícero Alves e Evandilson Monteiro.
Não compareceram Nilton Dantas Monteiro, Avelino Nogueira, Damião Marques (todos da bancada do prefeito) e Josefina Saldanha.
Dois detalhes considerados importantes foram verificados durante a votação do projeto, enviado pelo Poder Executivo: O primeiro - que foi criticado em plenário pelo líder da oposição, vereador Possidônio Fernandes (PSB) - foi com relação à ausência de toda a bancada de sustentação do prefeito - formada por três vereadores.
Para ele, a bancada de oposição deu mais um exemplo de responsabilidade, ao aprovar sem emendas e sem impecilhos a proposta orçamentária da prefeitura.
Já a segunda observação feita diz respeito ao valor destinado pela atual administração municipal para o setor de Agricultura: apenas R$ 410.000,00 (quatrocentos e dez mil reais), enquanto que para o gabinete do prefeito, foram destinados R$ 607.500,00, cerca de 200% a mais.
Na avaliação da presidente da Câmara, vereadora Maria Laurenice, "é lamentável que a prefeitura destine mais recursos para bancar as despesas do gabinete do prefeito do que a Agricultura, que é um setor que mais gera renda para o município de Paulista".
No total, os recursos deverão ser investidos da seguinte forma e nos referidos setores, abaixo discriminados:
R$ 5.912.000,00 - Educação
R$ 5.078.000,00 - Saúde
R$ 2.803.114,00 - Assistência Social
R$ 2.727.236,00 - Obras
R$ 1.063.000,00 - Administração
R$ 607.500,00 - Gabinete do prefeito
R$ 550.500,00 - Finanças
R$ 410.000,00 - Agricultura
R$ 648.650,00 - Câmara de vereadores
TOTAL: R$ 19.850.000,00
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