O vereador Possidônio Fernandes, do PSB, apresentou na sessão ordinária da Câmara municipal de Paulista, última sexta-feira, dia 16, um Requerimento solicitando providências do poder Executivo local, no sentido de dá cumprimento ao que determina o Artigo 7º da Constituição Federal, que prevê o pagamento de adicionais de insalubridade ou periculosidade e de horas-extras, a servidores públicos que se enquadram nas devidas condições.
De acordo com o vereador, diversos servidores municipais - principalmente garis, servidores da saúde e vigilantes noturnos - têm o procurado para reclamar que a prefeitura não está pagando os adicionais devidos.
Possidônio lembrou também que a maioria das prefeituras da região já paga o direito dos funcionários, “mas apenas Paulista continua descumprindo o preceito constitucional e não tendo atenção com o servidor municipal”.
Ainda segundo o vereador, em São Bento, por exemplo, um enfermeiro recebe mais de mil reais mensais, graças ao adicional de insalubridade, pago pela prefeitura daquele município. Enquanto isso, lembrou ele, em Paulista, um profissional do setor ganha apenas R$ 504.
“Esperamos que não seja necessário que os servidores busquem a Justiça para que tenham seus direitos garantidos”, disse Possidônio.
LAURENICE TAMBÉM DEFENDE PAGAMENTO:
Na mesma sessão, a presidente da Câmara, Maria Laurenice Pereira, do PR, apoiou o pleito do colega Possidônio, e afirmou que o município está cometendo uma grave irregularidade, “pois sequer o que determina a Constituição está sendo respeitado”.
De acordo com o vereador, diversos servidores municipais - principalmente garis, servidores da saúde e vigilantes noturnos - têm o procurado para reclamar que a prefeitura não está pagando os adicionais devidos.
Possidônio lembrou também que a maioria das prefeituras da região já paga o direito dos funcionários, “mas apenas Paulista continua descumprindo o preceito constitucional e não tendo atenção com o servidor municipal”.
Ainda segundo o vereador, em São Bento, por exemplo, um enfermeiro recebe mais de mil reais mensais, graças ao adicional de insalubridade, pago pela prefeitura daquele município. Enquanto isso, lembrou ele, em Paulista, um profissional do setor ganha apenas R$ 504.
“Esperamos que não seja necessário que os servidores busquem a Justiça para que tenham seus direitos garantidos”, disse Possidônio.
LAURENICE TAMBÉM DEFENDE PAGAMENTO:
Na mesma sessão, a presidente da Câmara, Maria Laurenice Pereira, do PR, apoiou o pleito do colega Possidônio, e afirmou que o município está cometendo uma grave irregularidade, “pois sequer o que determina a Constituição está sendo respeitado”.
Aconselho o nobre colega ter maior clareza dos fatos, pois a informação sobre são bento são bento não é verdadeira
ResponderExcluirsó fazendo uma correcao, acho que o profissional que ele se refere deve ser um auxilar de enfermagem ou técnico de enfermagem, pq enfermeiro é aquele que cursou nível superior e acredito que nenhum enfermeiro na Paraiba ganhe apenas 504 reais. obrigada
ResponderExcluirTenho certeza absoluta que o vereador Possidonio ao se referir ao enfermeiro foi apenas uma referência como se faz de costume ao técnico de enfermagem e ao atendente.Assim como tenho certeza que a mensagem foi entendida por toda a categoria.Quem não tem capacidade para lutar por melhorias para nenhuma área do município, porque só vive interessado em defender o poder em troca de um certo conforto, é que tenta a todo custo prejudicar ou atrapalhar o trabalho do Vereador Possidonio.Isso é INVEJA ou o que?O Verador Possidonio sabe ao que veio.Seu mandato é o meio que o povo tem de expressar seus anceios e suas verdades.Só um lembrete: o que está em jogo é o cumprimento do que reza a Constituição Federal.SABE O QUE É ISSO?Ou tambem não conheçe?
ResponderExcluiro que está se discutindo, burro, ou seja, o mérito da questão, é o cumprimento do artigo 7° da constituição federal que o prefeito não respeita, prejudicando assim várias categorias. Enfermeiro ou auxiliar de enfermagen, ou gari ou lixeiro, ou ainda guarda ou vigilante, não importa, o que importa é que os direitos destes trabalhadores não estão sendo respeitados, mas vai ser, porque nós vamos acionar a justiça.
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