Ata da sessão ordinária transcorrida aos 13 dias do mês de agosto de 2010, no salão de reuniões da câmara de Paulista-PB a hora regimental do presente exercício compareceram os seguintes vereadores: Avelino Nogueira da Silva, Damião de Medeiros Marques, Possidônio Fernandes de Oliveira, Cícero Alves Matias, Evandilson Monteiro de Farias, Nilton Dantas Monteiro Filho, João Bosco de Sousa e Maria Laurenice Pereira de Oliveira (Presidente).
Conferido o quórum legal a Senhora presidente declarou aberta a sessão, aprovando no plenário a ata da sessão do dia 08-08-2010(oito de agosto de dois mil e dez), na seqüência informou que não havia matéria em pauta para o expediente do dia e anunciou que a palavra estava facultada aos senhores vereadores que quisessem usar tribuna.
Fez uso o vereador Possidônio Fernandes de Oliveira Filho,que se pronunciou, pedindo a senhora presidente que enviasse oficio ao diretor da rádio Paulista FM, para saber a sua posição quanto a transmissão das sessões legislativa; projeto aprovado por esta casa e aceito pela população em enquete realizada pela programação da própria rádio.
Na seqüência o vereador fez registro das agressões sofridas por ele no ultimo dia onze de agosto, próximo a uma concentração da coligação Paraíba de Futuro.
Disse o vereador que se dirigia ao Posto Dutra, quando manifestantes covardemente lhe agrediram; próximo ao Posto São José, com palavras de baixo calão, socos, pontapés e bandeiradas graças a alguns cidadãos de bom senso que lá estavam não houve um linchamento, propriamente dito.
Disse o vereador que a concentração era as margens da PB 293, que ele como qualquer outro cidadão tinha o direito de passar no local e que ao passar desrespeitou ninguém.
Antes porém, no lago do Posto Dutra registrou algumas imagens da concentração, no seu celular, que seriam postadas no blog ‘’Paulista em Destak’’ do qual é idealizador, mas, em momento nenhum invadiu a concentração ou tentou adentrar na mesma.
Alegou ainda que segundo o sargento Marques, responsável pelo destacamento local, a coligação não o enviou oficio informando o acontecimento do evento e que algumas vezes registrou a PB interditada, dificultando a acesso a caminhões e outros veículos que tentavam entrar na cidade, desrespeitando assim a legislação eleitoral.
Disse ainda o vereador Possidonio Fernandes que em momento algum responsabilizou o senhor Prefeito Municipais pelas agressões e que está identificando um a um os agressores, que inclusive a maior parte são funcionários da prefeitura, que não deveriam está naquele local, pois era horário de trabalho e que já foi aberto inquérito para apurar os fatos e punir os culpados.
Adiantou o parlamentar que essas pessoas serão processadas criminalmente e também abrirá inquérito por danos morais, pois mesmo após a tentativa de linchamento, alguns ficaram nas ruas divulgando que teriam dado uma “surra’’ no vereador Possidonio.
Registrou também que um outro cidadão foi impedido de passar naquele trecho e que um pouco mais tarde a residência do senhor Severino Pereira foi alvo dos desrespeito de um outro rapaz que se encontrava embriagado.
Então disse o líder da oposição, que existem leis que pune este tipo de agressão e que irá até as últimas conseqüências, pois a acredita na justiça e por ser por ser de família humilde e pacata, não tem estrutura para fazer com as próprias mãos, porem, conhece os seus direitos de cidadão e de parlamentar representante desse povo e que sabe onde deve procurar ajuda para que todos os envolvidos sejam punidos e que sirva para evitar que outros atos dessa natureza ou muito mais grave aconteça com outros cidadãos bens dessa cidade.
Concluídas as palavras do vereador, a senhora presidente voltou a facultar a palavra.
Dessa feita fez uso na casa, vereador Nilton Dantas Monteiro Filho que se pronunciou dizendo que ouviu o relato de seu colega vereador a respeito das agressões que segundo ele foi vitima, porem, não irá comentar, até por que não estava no local, só tomou conhecimento depois e também porque toda versão tem os dois lados.
A respeito da declaração do líder da oposição sobre a coligação não ter comunicado o evento a policia, o vereador disse que não é verdade, pois, foi entregue sim o documento delegado de Pombal, já que aqui não tem delegado e que ao procurarem à delegacia local a mesma estava fechada.
Sobre a questão de a estrada ter ficado interditada disse o vereador Nilton Dantas Filho, que isso também não aconteceu, pois, um lado da PB 293 estava liberada e que ele próprio participou da organização para evitar que isso acontecesse.
Sobre o desacato a residência do senhor Severino Pereira adiantou o vereador que não tinha conhecimento do fato e sente muito, pois, conhece o senhor Severino Pereira; lhe tem grande apreço e sabe da idoneidade de sua pessoa.
Esclarece que a sua bancada, o seu partido, não comunga desse tipo de atitude, assim também como seu grupo político não tem pessoas que age com violência e relembrou o caso do artista Diquinho; que também no discurso do vereador Possidônio Fernandes, dizendo que essa triste página ficará para sempre em nossa memória envergonhando a nossa historia.
Por fim o vereador disse que seria bom, que principalmente os políticos evitassem passar próximo ao local onde estivesse ocorrendo alguma manifestação da coligação adversária e frisou que a coligação da qual o líder da oposição faz parte no município, fez ou promoveu um evento no dia da feira livre e não houve qualquer desacato.
De qualquer forma o vereador Nilton Dantas Filho disse que houve as agressões ao seu colega, deixa claro que o seu grupo político não concorda e não é cúmplice, até porque as pessoas envolvidas são maiores de idade e, portanto responsáveis pelos os seus atos.
Para concluir, apenas disse que deseja que tudo seja apaziguado e que a paz seja promovida e restabelecida nesta cidade.
Após as palavras do vereador, a senhora presidente constatando que ninguém mais queria fazer uso da palavra, passou os trabalhos ao segunda Vice-Presidente e solicitou o uso da tribuna.
Usando a tribuna a vereadora Maria Laurenice Pereira disse que não podia deixar de falar a respeito do fato relatado pelo seu companheiro de bancada Possidônio Fernandes.
De inicio a vereadora lamentou que ainda exista pessoas capazes de não deixar fazer a cidadania.
Segundo a parlamentar o ocorrido é um desrespeito a Constituição Federal e ao povo que escolheu o vereador Possidônio Fernandes para representá-lo.
Dirigindo-se ao seu colega disse que a oposição se orgulha do mesmo e do papel que ele desempenha, pois, é um legislador atuante que conhece os seus deveres, o que certamente desagrada a situação e os que dela participa.
Como representante deste Poder Legislativo a vereadora pediu ao seu colega que não deixasse de ir até as ultimas conseqüência para punir os responsáveis, pois o vereador, como todos os demais tem imunidade parlamentar e estava no exercício de sua função.
Disse ainda mais a vereadora Maria Laurenice que esta é uma tentativa de calar e amordaçar o Poder Legislativo, mas, será inútil a tentativa, pois, esta casa não irá se curvar diante de ameaças e que a única coisa que fará com que essa oposição se cale, é o trabalho e jamais a violência.
Frisou a vereadora que alegar que o vereador ou qualquer cidadão não podia ou não pode passar no local onde estiver acontecendo uma manifestação pública, isso não é verdade e não consta em nenhuma legislação, até porque o vereador é uma autoridade.
Sobre os funcionários que estavam participando do evento, pelo os três que foram citados, irá enviar oficio ao departamento pessoal e as secretarias responsáveis, para saber se as providencias estão com os que abandonaram os empregos para ir fazer politicagem.
Disse ainda a vereadora Maria Laurenice, que não pode afirmar que houve incentivo de alguém, porem, todos sabem indiretamente o senhor Prefeito instiga a revolta de algumas pessoas correligionárias sua contra os vereadores de oposição.
Todos os dias chegam a esta casa pessoas que trazem depoimentos infundados por parte do senhor prefeito, inclusive o vereador Cícero Alves Matias, a acabava de ouvir de um cidadão que o prefeito havia lhe dito que não comprava uma máquina patrol para o município porque esses vereadores proibiam.
Afirmou que essa é mais uma mentira, das muitas que já foram ditas, pois, esta casa nunca reprovou uma matéria sequer que venha beneficiar o povo de Paulista, e que por essas e outras é que irá convocar o senhor prefeito para uma reunião nesta casa, onde serão esclarecidas todas essas inverdades.
Em parte o vereador Possidônio Fernandes fez alguns agradecimentos pela solidariedade recebida dos dirigentes da oposição Paulistense, de seus amigos e familiares que demonstraram como apóiam e defendem o seu trabalho e disse que lamenta o fato do chefe do executivo, fazer esse tipo de declaração as pessoas e afirmou que com certeza é isso que faz com algumas delas fiquem contra os vereadores e desencadeia atos violentos como o que ocorreu com ele.
Porem afirmou que isso não vai lhe calar e mais menos deixar de fazer o seu trabalho e abandonar os ideais que defende.
Concluído o pronunciamento dos vereadores, a senhora presidente reassumiu a sua cadeira e dando prosseguimento a sessão, constatou que ninguém mais queria fazer uso da palavra e passou a ordem do dia.
Autorizou a secretária fazer a leitura da lista de presença dos senhores vereadores, o que confirmou número legal para deliberar, porem, não havendo matéria em pauta para ordem do dia declarou encerrada a sessão que para constar, eu Maria de Fátima Silva Oliveira, lavrei a presente ata que será pela Mesa Diretora assinada se aprovada em plenário.
APROVADA POR UNANIMIDADE
Conferido o quórum legal a Senhora presidente declarou aberta a sessão, aprovando no plenário a ata da sessão do dia 08-08-2010(oito de agosto de dois mil e dez), na seqüência informou que não havia matéria em pauta para o expediente do dia e anunciou que a palavra estava facultada aos senhores vereadores que quisessem usar tribuna.
Fez uso o vereador Possidônio Fernandes de Oliveira Filho,que se pronunciou, pedindo a senhora presidente que enviasse oficio ao diretor da rádio Paulista FM, para saber a sua posição quanto a transmissão das sessões legislativa; projeto aprovado por esta casa e aceito pela população em enquete realizada pela programação da própria rádio.
Na seqüência o vereador fez registro das agressões sofridas por ele no ultimo dia onze de agosto, próximo a uma concentração da coligação Paraíba de Futuro.
Disse o vereador que se dirigia ao Posto Dutra, quando manifestantes covardemente lhe agrediram; próximo ao Posto São José, com palavras de baixo calão, socos, pontapés e bandeiradas graças a alguns cidadãos de bom senso que lá estavam não houve um linchamento, propriamente dito.
Disse o vereador que a concentração era as margens da PB 293, que ele como qualquer outro cidadão tinha o direito de passar no local e que ao passar desrespeitou ninguém.
Antes porém, no lago do Posto Dutra registrou algumas imagens da concentração, no seu celular, que seriam postadas no blog ‘’Paulista em Destak’’ do qual é idealizador, mas, em momento nenhum invadiu a concentração ou tentou adentrar na mesma.
Alegou ainda que segundo o sargento Marques, responsável pelo destacamento local, a coligação não o enviou oficio informando o acontecimento do evento e que algumas vezes registrou a PB interditada, dificultando a acesso a caminhões e outros veículos que tentavam entrar na cidade, desrespeitando assim a legislação eleitoral.
Disse ainda o vereador Possidonio Fernandes que em momento algum responsabilizou o senhor Prefeito Municipais pelas agressões e que está identificando um a um os agressores, que inclusive a maior parte são funcionários da prefeitura, que não deveriam está naquele local, pois era horário de trabalho e que já foi aberto inquérito para apurar os fatos e punir os culpados.
Adiantou o parlamentar que essas pessoas serão processadas criminalmente e também abrirá inquérito por danos morais, pois mesmo após a tentativa de linchamento, alguns ficaram nas ruas divulgando que teriam dado uma “surra’’ no vereador Possidonio.
Registrou também que um outro cidadão foi impedido de passar naquele trecho e que um pouco mais tarde a residência do senhor Severino Pereira foi alvo dos desrespeito de um outro rapaz que se encontrava embriagado.
Então disse o líder da oposição, que existem leis que pune este tipo de agressão e que irá até as últimas conseqüências, pois a acredita na justiça e por ser por ser de família humilde e pacata, não tem estrutura para fazer com as próprias mãos, porem, conhece os seus direitos de cidadão e de parlamentar representante desse povo e que sabe onde deve procurar ajuda para que todos os envolvidos sejam punidos e que sirva para evitar que outros atos dessa natureza ou muito mais grave aconteça com outros cidadãos bens dessa cidade.
Concluídas as palavras do vereador, a senhora presidente voltou a facultar a palavra.
Dessa feita fez uso na casa, vereador Nilton Dantas Monteiro Filho que se pronunciou dizendo que ouviu o relato de seu colega vereador a respeito das agressões que segundo ele foi vitima, porem, não irá comentar, até por que não estava no local, só tomou conhecimento depois e também porque toda versão tem os dois lados.
A respeito da declaração do líder da oposição sobre a coligação não ter comunicado o evento a policia, o vereador disse que não é verdade, pois, foi entregue sim o documento delegado de Pombal, já que aqui não tem delegado e que ao procurarem à delegacia local a mesma estava fechada.
Sobre a questão de a estrada ter ficado interditada disse o vereador Nilton Dantas Filho, que isso também não aconteceu, pois, um lado da PB 293 estava liberada e que ele próprio participou da organização para evitar que isso acontecesse.
Sobre o desacato a residência do senhor Severino Pereira adiantou o vereador que não tinha conhecimento do fato e sente muito, pois, conhece o senhor Severino Pereira; lhe tem grande apreço e sabe da idoneidade de sua pessoa.
Esclarece que a sua bancada, o seu partido, não comunga desse tipo de atitude, assim também como seu grupo político não tem pessoas que age com violência e relembrou o caso do artista Diquinho; que também no discurso do vereador Possidônio Fernandes, dizendo que essa triste página ficará para sempre em nossa memória envergonhando a nossa historia.
Por fim o vereador disse que seria bom, que principalmente os políticos evitassem passar próximo ao local onde estivesse ocorrendo alguma manifestação da coligação adversária e frisou que a coligação da qual o líder da oposição faz parte no município, fez ou promoveu um evento no dia da feira livre e não houve qualquer desacato.
De qualquer forma o vereador Nilton Dantas Filho disse que houve as agressões ao seu colega, deixa claro que o seu grupo político não concorda e não é cúmplice, até porque as pessoas envolvidas são maiores de idade e, portanto responsáveis pelos os seus atos.
Para concluir, apenas disse que deseja que tudo seja apaziguado e que a paz seja promovida e restabelecida nesta cidade.
Após as palavras do vereador, a senhora presidente constatando que ninguém mais queria fazer uso da palavra, passou os trabalhos ao segunda Vice-Presidente e solicitou o uso da tribuna.
Usando a tribuna a vereadora Maria Laurenice Pereira disse que não podia deixar de falar a respeito do fato relatado pelo seu companheiro de bancada Possidônio Fernandes.
De inicio a vereadora lamentou que ainda exista pessoas capazes de não deixar fazer a cidadania.
Segundo a parlamentar o ocorrido é um desrespeito a Constituição Federal e ao povo que escolheu o vereador Possidônio Fernandes para representá-lo.
Dirigindo-se ao seu colega disse que a oposição se orgulha do mesmo e do papel que ele desempenha, pois, é um legislador atuante que conhece os seus deveres, o que certamente desagrada a situação e os que dela participa.
Como representante deste Poder Legislativo a vereadora pediu ao seu colega que não deixasse de ir até as ultimas conseqüência para punir os responsáveis, pois o vereador, como todos os demais tem imunidade parlamentar e estava no exercício de sua função.
Disse ainda mais a vereadora Maria Laurenice que esta é uma tentativa de calar e amordaçar o Poder Legislativo, mas, será inútil a tentativa, pois, esta casa não irá se curvar diante de ameaças e que a única coisa que fará com que essa oposição se cale, é o trabalho e jamais a violência.
Frisou a vereadora que alegar que o vereador ou qualquer cidadão não podia ou não pode passar no local onde estiver acontecendo uma manifestação pública, isso não é verdade e não consta em nenhuma legislação, até porque o vereador é uma autoridade.
Sobre os funcionários que estavam participando do evento, pelo os três que foram citados, irá enviar oficio ao departamento pessoal e as secretarias responsáveis, para saber se as providencias estão com os que abandonaram os empregos para ir fazer politicagem.
Disse ainda a vereadora Maria Laurenice, que não pode afirmar que houve incentivo de alguém, porem, todos sabem indiretamente o senhor Prefeito instiga a revolta de algumas pessoas correligionárias sua contra os vereadores de oposição.
Todos os dias chegam a esta casa pessoas que trazem depoimentos infundados por parte do senhor prefeito, inclusive o vereador Cícero Alves Matias, a acabava de ouvir de um cidadão que o prefeito havia lhe dito que não comprava uma máquina patrol para o município porque esses vereadores proibiam.
Afirmou que essa é mais uma mentira, das muitas que já foram ditas, pois, esta casa nunca reprovou uma matéria sequer que venha beneficiar o povo de Paulista, e que por essas e outras é que irá convocar o senhor prefeito para uma reunião nesta casa, onde serão esclarecidas todas essas inverdades.
Em parte o vereador Possidônio Fernandes fez alguns agradecimentos pela solidariedade recebida dos dirigentes da oposição Paulistense, de seus amigos e familiares que demonstraram como apóiam e defendem o seu trabalho e disse que lamenta o fato do chefe do executivo, fazer esse tipo de declaração as pessoas e afirmou que com certeza é isso que faz com algumas delas fiquem contra os vereadores e desencadeia atos violentos como o que ocorreu com ele.
Porem afirmou que isso não vai lhe calar e mais menos deixar de fazer o seu trabalho e abandonar os ideais que defende.
Concluído o pronunciamento dos vereadores, a senhora presidente reassumiu a sua cadeira e dando prosseguimento a sessão, constatou que ninguém mais queria fazer uso da palavra e passou a ordem do dia.
Autorizou a secretária fazer a leitura da lista de presença dos senhores vereadores, o que confirmou número legal para deliberar, porem, não havendo matéria em pauta para ordem do dia declarou encerrada a sessão que para constar, eu Maria de Fátima Silva Oliveira, lavrei a presente ata que será pela Mesa Diretora assinada se aprovada em plenário.
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