Durante a sessão ordinária da última sexta-feira, dia 14, da Câmara municipal de Paulista, três dos cinco vereadores de oposição usaram a tribuna da Casa para fazer duras críticas contra a administração do atual prefeito, Severino Pereira Dantas, a quem chamaram de “perseguidor e mentiroso”.
O primeiro a levar suas queixas à Tribuna foi Possidônio Fernandes (PSB), que denunciou o exagero no número de pessoal contratado no município, ultrapassando, segundo ele, a folha de efetivos.
“Tem gente que só vem receber o dinheiro. Não podemos admitir essa situação”, reclamou o parlamentar, acrescentando que pode levar o caso ao conhecimento do Ministério Público.
Para Possidônio, ao invés do prefeito está aumentando os gastos com contratações, deveria realizar concurso público para preencher as vagas existentes “e dá oportunidade para todos”.
Ainda em seu pronunciamento, o vereador reclamou que a prefeitura está abandonando o setor da Agricultura no município, considerado a principal fonte de renda de quem vive em Paulista.
Ele relatou que dados publicados no site do Tribunal de Contas do Estado (TCE), pela própria administração municipal, mostram que o investimento na área é mínimo, enquanto que outros setores “menos relevantes”, têm altos valores pagos, “principalmente com pessoas contratadas”, denunciou Possidônio.
De acordo com a denúncia do socialista, no inverno deste ano, só tinha direito a ser beneficiado com os tratores da prefeitura, quem era eleitor do atual prefeito.
A vereadora Josefina Saldanha (Finoca), do PR, confirmou as reclamações do seu colega, e disse que realmente existe a perseguição política por parte do atual gestor.
“O prefeito não está honrando com a palavra que proferiu nesta Casa, quando tomou posse, de que seu governo seria para todos os paulistentes”, disse Finoca.
Ela também levou uma outra critica para a Tribuna e pediu providências da administração. Segundo Finoca, pessoas estão sendo obrigadas a pagar taxas de até R$ 200, para que seus parentes sejam sepultados no cemitério da cidade.
A cobrança foi endossada por Possidônio, que acusou ainda que corpos estão sendo desenterrados para que estudantes universitários façam pesquisas.
Também ao usar da palavra na Tribuna, a presidente da Câmara, Laurenice Pereira, do PR, declarou que todos os fatos levados à Casa eram reais.
Quanto à situação criticada por Possidônio, em relação à Agricultura, Laurenice disse que além da perseguição contra os agricultores adversários do atual prefeito, ainda tem o fato de que quem precisasse do trator para o preparo do solo para o plantio, tinha que abastecer o veículo “do próprio bolso”.
Por fim, a presidente declarou que o prefeito “se esconde na mentira”, quando dá declarações públicas de que não tem maioria na Câmara para aprovar projetos que beneficiem a população.
“Isso não é verdade e ele se esconde na mentira para tentar jogar a população contra os vereadores”, desabafou Laurenice.
O vereador líder do prefeito na Câmara, Nilton Dantas (PTB), não estava presente na sessão, por motivos justificados, para responder às acusações.
Os dois vereadores da base de apoio ao prefeito na Casa que estavam presentes, Avelino Nogueira e Evandilson Monteiro, ambos do PTB, não se manifestaram a respeito das críticas.
O primeiro a levar suas queixas à Tribuna foi Possidônio Fernandes (PSB), que denunciou o exagero no número de pessoal contratado no município, ultrapassando, segundo ele, a folha de efetivos.
“Tem gente que só vem receber o dinheiro. Não podemos admitir essa situação”, reclamou o parlamentar, acrescentando que pode levar o caso ao conhecimento do Ministério Público.
Para Possidônio, ao invés do prefeito está aumentando os gastos com contratações, deveria realizar concurso público para preencher as vagas existentes “e dá oportunidade para todos”.
Ainda em seu pronunciamento, o vereador reclamou que a prefeitura está abandonando o setor da Agricultura no município, considerado a principal fonte de renda de quem vive em Paulista.
Ele relatou que dados publicados no site do Tribunal de Contas do Estado (TCE), pela própria administração municipal, mostram que o investimento na área é mínimo, enquanto que outros setores “menos relevantes”, têm altos valores pagos, “principalmente com pessoas contratadas”, denunciou Possidônio.
De acordo com a denúncia do socialista, no inverno deste ano, só tinha direito a ser beneficiado com os tratores da prefeitura, quem era eleitor do atual prefeito.
A vereadora Josefina Saldanha (Finoca), do PR, confirmou as reclamações do seu colega, e disse que realmente existe a perseguição política por parte do atual gestor.
“O prefeito não está honrando com a palavra que proferiu nesta Casa, quando tomou posse, de que seu governo seria para todos os paulistentes”, disse Finoca.
Ela também levou uma outra critica para a Tribuna e pediu providências da administração. Segundo Finoca, pessoas estão sendo obrigadas a pagar taxas de até R$ 200, para que seus parentes sejam sepultados no cemitério da cidade.
A cobrança foi endossada por Possidônio, que acusou ainda que corpos estão sendo desenterrados para que estudantes universitários façam pesquisas.
Também ao usar da palavra na Tribuna, a presidente da Câmara, Laurenice Pereira, do PR, declarou que todos os fatos levados à Casa eram reais.
Quanto à situação criticada por Possidônio, em relação à Agricultura, Laurenice disse que além da perseguição contra os agricultores adversários do atual prefeito, ainda tem o fato de que quem precisasse do trator para o preparo do solo para o plantio, tinha que abastecer o veículo “do próprio bolso”.
Por fim, a presidente declarou que o prefeito “se esconde na mentira”, quando dá declarações públicas de que não tem maioria na Câmara para aprovar projetos que beneficiem a população.
“Isso não é verdade e ele se esconde na mentira para tentar jogar a população contra os vereadores”, desabafou Laurenice.
O vereador líder do prefeito na Câmara, Nilton Dantas (PTB), não estava presente na sessão, por motivos justificados, para responder às acusações.
Os dois vereadores da base de apoio ao prefeito na Casa que estavam presentes, Avelino Nogueira e Evandilson Monteiro, ambos do PTB, não se manifestaram a respeito das críticas.
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